Já perdoei erros quase imperdoáveis

Já perdoei erros quase imperdoáveis,
tentei substituir pessoas insubstituíveis
e esquecer pessoas inesquecíveis.
Já fiz coisas por impulso, já me
decepcionei com pessoas quando
 nunca pensei me decepcionar, mas
também decepcionei alguém.
Já abracei pra proteger,
já dei risada quando não podia,
fiz amigos eternos,
amei e fui amado,
mas também já fui rejeitado,
fui amado e não amei.

Já gritei e pulei de tanta felicidade,
já vivi de amor e fiz juras eternas,
quebrei a cara muitas vezes!

Já chorei ouvindo música e vendo fotos,
já liguei só para escutar uma voz,
me apaixonei por um sorriso,
já pensei que fosse morrer de tanta saudade
e tive medo de perder alguém especial
e acabei perdendo.
Mas vivi, e ainda vivo!
Não passo pela vida
E você também não deveria passar!
Viva!
Bom mesmo é ir à luta com determinação,
abraçar a vida com paixão,
perder com classe
e vencer com ousadia,
porque o mundo pertence a quem se atreve
e a vida é muito pra ser insignificante.

Augusto Branco

Augusto Branco Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre. Augusto Branco (Porto Velho, 23 de maio de 1980), pseudônimo de Nazareno Vieira de Souza é um poeta e escritor brasileiro. Biografia Augusto Branco nasceu em Porto Velho, capital do estado brasileiro de Rondônia, filho de Rosa e Raymundo, dois ribeirinhos que foram morar na cidade. Escreveu seus primeiros versos ainda na infância entre os 7 e 8 anos, pouco antes de começar a trabalhar na loja de ferragens de seu pai. O poeta é Técnico em Contabilidade e cursou Administração na Faculdade São Lucas, até que aos seus 23 anos resolveu buscar outros horizontes em sua vida profissional. Frequentou os cursos de Administração e Pedagogia na Universidade Federal de Rondônia, mas não completou, no entanto, nenhuma faculdade. Colaborou, como colunista, no periódico Diário da Amazônia, e publicou várias obras na Internet, meio que encontrou para divulgar sua obra enquanto não conseguia assinar com uma editora. Adotou o pseudônimo ainda na escola, ao ser tantas vezes confundido pela professora com um dos outros alunos, de nome Augusto e analogado aos palhaços de Shakespeare, Auguste e Branco (whiteface). Publicou seus primeiros livros de forma independente, pelo Clube de Autores, e suas publicações virtuais tiveram um êxito considerável, especialmente o poema VIDA: Já perdoei erros quase imperdoáveis - atribuído a diversos nomes pela Internet mas finalmente registrado em seu nome pela Biblioteca Nacional, que chamou atenção por sua popularidade na internet, em nível mundial, ao longo de muitas redes sociais e até a veiculação em rede nacional pela Rede Globo, tendo sido publicado em forma de livro em Portugal pela editora Booksmile, dando origem a uma coleção com outros dois volumes. Posteriormente, a editora Vergara & Riba, presente em mais de 15 países, adquiriu os direitos para também publicar os livros de Augusto Branco, agora no Brasil.


Já perdoei erros quase imperdoáveis, tentei substituir pessoas insubstituíveis e esquecer pessoas inesquecíveis. Já fiz coisas por impulso, já me decepcionei com pessoas quando nunca pensei me decepcionar, mas também decepcionei alguém. Já abracei pra proteger, já dei risada quando não podia, fiz amigos eternos, amei e fui amado, mas também já fui rejeitado, fui amado e não amei. Já gritei e pulei de tanta felicidade, já vivi de amor e fiz juras eternas, quebrei a cara muitas vezes! Já chorei ouvindo música e vendo fotos, já liguei só para escutar uma voz, me apaixonei por um sorriso, já pensei que fosse morrer de tanta saudade e tive medo de perder alguém especial e acabei perdendo. Mas vivi, e ainda vivo! Não passo pela vida. E você também não deveria passar! Viva! Bom mesmo é ir à luta com determinação, abraçar a vida com paixão, perder com classe e vencer com ousadia, porque o mundo pertence a quem se atreve e a vida é muito pra ser insignificante.(Augusto Branco)



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9 Resultados

  1. Alda Lima Rodrigues Won-Held disse:

    Perfeito. Adorei. Divino. Maravilhoso.

  2. nubya mello disse:

    adorei…são palavras doces que amolece qualquer coração…um abraço

  3. suzy disse:

    Maravilhoso.Sem mais palavras eledisse tudo.

  4. IVANI BATELLI disse:

    LINDO LINDO LINDO AMEI

  5. kaiq martins disse:

    Esta mensagem significo muito para mim, por que a minha vida se basea nela…..

  6. Magdalena disse:

    ESTA POESIA NÃO É DE CHAPLIN, MAS DE “AUGUSTO BRANCO” – TEXTO DEVIDAMENTE REGISTRADO.

  7. francisco disse:

    Magdalena;

    Obrigado por nos ajudar, verificamos e corrigimos o erro.

  8. djennifer disse:

    É um dos textos mais bonitos que eu já li na minha vida!!!!!

  9. francisco disse:

    Augusto Branco
    Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

    Augusto Branco (Porto Velho, 23 de maio de 1980), pseudônimo de Nazareno Vieira de Souza é um poeta e escritor brasileiro.

    Biografia

    Augusto Branco nasceu em Porto Velho, capital do estado brasileiro de Rondônia, filho de Rosa e Raymundo, dois ribeirinhos que foram morar na cidade. Escreveu seus primeiros versos ainda na infância entre os 7 e 8 anos, pouco antes de começar a trabalhar na loja de ferragens de seu pai.
    O poeta é Técnico em Contabilidade e cursou Administração na Faculdade São Lucas, até que aos seus 23 anos resolveu buscar outros horizontes em sua vida profissional.
    Frequentou os cursos de Administração e Pedagogia na Universidade Federal de Rondônia, mas não completou, no entanto, nenhuma faculdade. Colaborou, como colunista, no periódico Diário da Amazônia, e publicou várias obras na Internet, meio que encontrou para divulgar sua obra enquanto não conseguia assinar com uma editora.
    Adotou o pseudônimo ainda na escola, ao ser tantas vezes confundido pela professora com um dos outros alunos, de nome Augusto e analogado aos palhaços de Shakespeare, Auguste e Branco (whiteface).

    Publicou seus primeiros livros de forma independente, pelo Clube de Autores, e suas publicações virtuais tiveram um êxito considerável, especialmente o poema VIDA: Já perdoei erros quase imperdoáveis – atribuído a diversos nomes pela Internet mas finalmente registrado em seu nome pela Biblioteca Nacional, que chamou atenção por sua popularidade na internet, em nível mundial, ao longo de muitas redes sociais e até a veiculação em rede nacional pela Rede Globo, tendo sido publicado em forma de livro em Portugal pela editora Booksmile, dando origem a uma coleção com outros dois volumes. Posteriormente, a editora Vergara & Riba, presente em mais de 15 países, adquiriu os direitos para também publicar os livros de Augusto Branco, agora no Brasil.

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